quinta-feira, 26 de março de 2009



Galáxia: "O olho de Deus"

Primo do Macaco
Composição: Bene, Sylas e Marcão

Você vive exatamente a vida que é pra viver?
Você vive pra que? você vive pra quem?
Trabalhar, comer, dormir pra depois morrer
Você vive pra que? você vive pra quem?
É verdade que você é primo do macaco?
A “chita” é tua tia não evoluída ?Ou você nem sabe bem o que é na realidade
Mas acha que faz parte da humanidade?
Você vive exatamente a vida que é pra viver?
Você vive pra que? você vive pra quem?
Trabalhar, comer, dormir pra depois morrer
Você vive pra que? você vive pra quem?
É verdade que você é filho do acaso?
Tudo explodiu e você surgiu?
Você nunca percebeu que algo ta errado?
Já desconfiouninguém te respondeu?
Quem é você? o que você é?Ta aqui porque? já sabe a verdade ou não tá afim de saber?
Todo mundo nasce morto dentro de aquário
Onde tudo é mentira, nada é real
Escamas nos olhos, na mente, por todos os lados
Afogados numa vida artificial
Não dá pra viver, não dá pra viver manipulado
Não dá pra suportar a escuridão
Não se conforme, chute o balde
Quebre o aquárioAcabe com os pontos de interrogação.
Quem é você? o que você é?
Ta aqui porque? já sabe a verdade ou não tá afim de saber?

Existir não é viver,Não há razão no mundo sem sentido...Não estamos aqui por acasoDeus não é jogador de dados." Fruto Sagrado


Argumentos Contra o Evolucionismo


Hoje a teoria do evolucionismo é propagada aos quatro cantos com verdade absoluta, sem ser indagada, é passada como verdde indescutível na escola, sem o mínimo de espirito crítico, é passada aos alunos como verdade científica e é base de várias teorias contemporâneas, e é o que essa musica retrata.
É passada as pessoas que elas vieram do acaso, de várias mutações no mundo natural por acaso foram se transformando até se chegar ao homem, é uma explicação no mínimo absurda, mas será que a ciencia a partir de seus próprios métodos sustenta tal proposta?


Paleontologia

São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria.
Observando o documento fóssil, fica clara a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica
.
Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionistas como um argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em seqüência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.
Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.
No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies.


Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.
Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.
O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum... Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica... acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”
O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos... Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.
Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.
Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie.
Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos.
A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionístas. Várias hipóteses de seqüências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).
O próprio pai da paleontologia(ciência que estuda os fósseis), o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da idéia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionístas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.
Cabe lembrar que muitos estudiosos da bíblia analisando a criação em seis dias no Gênesis, tem o cuidado de não interpretar dia como intervalo de 24 horas, analisando outros textos da própria bíblia que diz que para Deus um dia é como mil anos e mil anos como um dia, muitos entendem que o dia descrito em gênesis refere-se a um período de tempo, sem se saber sua duração(mil danos, ou um dia) . Outros ainda entendem que a partir deste texto Einstein foi influenciado a desenvolver a teoria da relatividade. Outros ainda como St. Agostinho interpreta dia como sendo luz, e luz dos anjos testemunhando a criação de Deus. Para ele os seis dias falam de uma ordem na criação, e não propriamente de uma medida de tempo.

O mistério dos fósseis vivos

Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionistas gostariam de encontrar?
O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 milhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozóica, isto é, até 60 milhões de anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.
Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionístas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).
Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias. Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozóica superior a nossos dias.
Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares. Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério...
Seleção Natural
Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre? Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras.
Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas.
Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura. As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras.
Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora.
Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos...) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.
Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.
Genética
Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista.
As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova. Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.
Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.
Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.
A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
Darwin fraudou
E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.
E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.
O evolucionismo não é científico
Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito.
Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”.
Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies.
Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala)e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu.
É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.
É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.
Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo.
O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse, aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.
Doutor Angélico lembra que a teleologia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a necessidade de Deus. “Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, carentes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou freqüentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, assim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos Deus.”

“Há no homem um vazio do tamanho de Deus” Dostoievski.


“Assim é a natureza humana:
Quanto mais tem, mais quer!
Sempre insatisfeita, faminta, insaciável,
Quer porque quer, porque quer...
Um vazio incomoda a alma, nada a satisfaz
A sanguessuga sempre quer mais
Poder, dinheiro, sexo e até rock'n rollsão as regras do jogo impostas pelo deus Mamom
A sanguessuga tem duas filhas: dá, dá!
Assim caminha a humanidade:
De abismo em abismo num poço sem fim.
Cegos demais pra perceber
Que o vazio no peito é do tamanho de Deus!
Que a fome da sanguessuga é fome de Deus!
Que o vazio no peito é do tamanho de Deus!
Que a fome da sanguessuga é fome de Deus!
A sanguessuga tem duas filhas: dá, dá!”

Fruto Sagrado

Um comentário:

  1. leia o meu comentário INTEIRO antes de tomar qualquer atitude (responder, apagar, etc.)
    Nem vou me dar o trabalho de comentar esse texto, a não ser que você peça, e então eu comento cada parte do mesmo.
    Eu não tenho nada contra as pessoas terem a sua fé, mesmo uma fé cega (a sua por exemplo), mas eu sou completamente contra de que qualquer ideia, por melhor que seja, seja defendida baseada em MENTIRAS, esse texto está escrito com "argumentos" MENTIROSOS, desculpa mas, uma criança de 13 anos, que tenha cursado pelo menos até o 7ºano (6ª série) ri dos "argumentos" desse texto, uma parte do seu texto, mostra a gigantesca hipocrisia que a "teoria" criacionista é defendida, eu me dei a liberdade de trocar algumas palavras, para que se possa refletir o real, "A teoria da criação da bíblia, a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito."
    De boa, pode defender a sua crença cega na bíblia, mas faça isso com dados, não com mentiras, e se a sua ideia só pode ser defendida com mentiras, é melhor abandona-la, é verdade que os evolucionistas forjaram alguns dados, mas nada de desvalide a teoria da evolução, os fraudadores queriam defender uma ideia específica, que em grande maioria não era apoiada pela comunidade científica, e algumas dessas fraudes, depois foram descobertas como verdades por outros estudos, (não a fraude em si, do fraudador, mas a ideia), nem isso você teve a decência de colocar, omitindo a informação que invalida o "argumento", não que isso justifique as fraudes, criadas por interesseiros, mas as fraudes criacionistas, são muito mais abundantes e piores.
    Eu admito que a "teoria" da criação, poderia ser uma substituta (caso houvesse ao menos UMA evidencia, mas NÃO HÁ NENHUMA) à teoria da evolução, se houvesse uma, mas não há uma teoria criacionista, nenhuma, há simplesmente ataques infundados e isolados contra a evolução, ninguém vira criacionista por observar a natureza, TODAS as evidencias estão contra o criacionismo e a favor do evolucionismo (esse "ismo" não significa crença, ideologia, fé, ou religião, não vou explicar o uso de sufixos aqui), as pessoas são criacionistas por pura e cega fé (no caso aqui na bíblia), não é atoa que NÃO EXISTA UMA ÚNICA tese criacionista publicada, existem cientistas criacionistas que publicam teses, mas nada a ver com o criacionismo, e sim, em sua área de especialização.
    Resumindo, o criacionismo é uma teoria morta, que não é apoiado por NENHUMA evidencia, e seus defensores (como acabei de ver aqui) a defendem com mentiras e distorções, a persistência no criacionismo, não traz e nunca trouxe nenhum avanço cientifico, e não traz nenhuma relevância na vida de ninguém, espero que tenha lido com atenção até aqui.

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